Visita à casa de Camilo Castelo Branco - os nossos trabalhos

No dia 30 de janeiro fomos visitar a casa de Camilo Castelo Branco que nasceu em Lisboa, mas muito novo perdeu os pais. Então foi morar para Vila Real com a irmã. Em Vila Real casou com uma senhora. Tiveram uma filha chamada Rosa. Mas a sua esposa morreu. Então foi estudar para o Porto.

Um dia, Camilo foi a um baile e conheceu uma senhora chamada Ana Plácido. Mas Ana Plácido já era casada, Camilo fugiu com ela. O marido dela, Pinheiro Alves mandou-os para a prisão e foi aí que Camilo escreveu a sua obra mais conhecida "Amor de Perdição".

 Eles saíram da prisão e tiveram três filhos, o Nuno, o Manuel e o Jorge. O Jorge tinha uma doença e por isso Camilo preocupava-se com ele. Na entrada está uma acácia que se chama a acácia do Jorge. O Nuno só gastava dinheiro. Passou o tempo e Camilo começou a ficar cego. Mandou vir o médico que nada resolveu. Com o desgosto Camilo matou-se. Por ter sido um escritor importante, a casa onde ele viveu e morreu tornou-se num museu que todos podem visitar.

Foi mais ou menos assim a vida de Camilo, escreveu muitos livros, foi um grande escritos português.

Trabalho coletivo do 2ºano

Desenhos da turma do 3º ano G3 

Projeto Municipal de Boccia

No âmbito do "Projeto Municipal de Boccia" o campeão nacional de Boccia, Luís Silva está a dar aulas a alguns alunos do Grupo de Educação especial da escola de Bairro, em conjunto com os utentes do CAO do Centro Social de Bairro. esta atividade tem despertado grande entusiasmo nos alunos, proporcionando momentos inesquecíveis. para além da aprendizagem realizada é motivo acrescido de alegria e interesse a presença do Luís. Esta atividade irá decorrer semanalmente ao longo deste ano letivo.

EXPRESSÃO CORPORAL - NEE

Os alunos do Grupo de Educação Especial da escola de Bairro com Currículo Especifico, têm semanalmente, uma aula com o professor Filipe na área da Expressão Corporal. Os alunos gostam muito dos jogos de atenção/concentração, motricidade,... que o professor realiza.

OFICINA DE ESCRITA

Oficina de escrita

Lê a frase do texto “Os cavalos do circo”: “De repente só me parecia que iam levantar voo, sair pelo circo fora, voar por cima das nuvens.”.

Imagina-te no dorso de um destes cavalos voadores… Por onde voaram?... O que viram?...

Planificação

Quando? Após ter terminado o circo

Onde? No dorso de um cavalo voador

Por onde voaram? Céu azul

O que viram? Paisagens/montes/ rios/ vales/ planícies /lagos/ aldeias/ cidades/ países em guerra

O que aconteceu? Vimos meninos pobres/miséria

Como resolveram o problema? (Quem ajudou? Como?) Descemos/apelamos ajuda para os meninos/ pessoas comovem-se/juntam recursos/oferecem-nos às crianças

Como termina a história? Crianças agradecem/Regressamos ao circo

Textualização

Viagem inesquecível

        Após ter terminado o circo, o domador com aspeto robusto e forte convidou-me a subir para o dorso de um dos cavalos voadores e mágicos. Fiquei perplexo(a), mas não hesitei!

        Logo, o cavalo saiu a galope pelo circo fora, e rapidamente, com a crina esvoaçando, voamos pelo céu azul fora.

        Lá do alto, vimos esplêndidas paisagens, com montes verdejantes; rios de água cristalina, que refletiam o azul do céu; vales; planícies; lagos cobertos de nenúfares e rãs que coaxavam; aldeias; cidades… Porém, no meio de tanta beleza deparámo-nos com um cenário horrendo. Vimos países em guerra, onde as crianças viviam muito pobres, mergulhados na miséria.

       Perante esta situação, imediatamente descemos e apelamos a todos os habitantes daquelas terras que ajudassem aqueles meninos inocentes, que sofriam, sem ter feito mal a ninguém.

       Entretanto, as pessoas que viviam bem comoveram-se e juntaram recursos. Não faltaram alimentos, vestuário, medicamentos, livros e brinquedos que ofereceram às crianças.

       Por fim, as crianças radiantes agradeceram a todos. E nós regressamos ao circo, emocionados e muito felizes.

                                                            Trabalho coletivo- turmas G e G3

"Heróis da Fruta"

No dia 3 de fevereiro gravamos o nosso "Hino dos Heróis da fruta", foi uma manhã bem passada em que o Hino foi  a figura de destaque. 

Hino dos Heróis da Fruta

Nós somos heróis da fruta

E dá-nos muita energia

Se querem ser saudáveis

Comam três por dia.

A laranja e tangerina

São boas para a gripe

Coma que faz bem

E não constipe.

Se queres ser forte e saudável

A fruta deves comer

Ela é variada

Podes escolher.

P’ra ser forte e saudável

Fruta devemos comer

Dá-nos energia

P’ra crescer.

"Viagens pelo património cultural" - visita à Casa Museu Camilo Castelo Branco

Os alunos da escola de Bairro visitaram a Casa Museu Camilo Castelo Branco em Seide. Depois de na escola lhes ser apresentada a maleta com o mesmo tema e lhes ter sido contada a história da vida do grande escritor Camilo Castelo Branco, os alunos tiveram a possibilidade de conhecer a sua casa e um pouco mais da sua história. A visita foi muito interessante e os alunos participaram de forma empenhada e curiosa.

No dia vinte e dois de janeiro, realizamos uma visita de estudo ao Museu Camilo Castelo Branco.

Eram dez horas, o Sol espreitava a medo, e nós muito empolgados e curiosos rumamos até S. Miguel de Ceide.

Quando lá chegamos, deparamo-nos com uma grande e antiga casa amarela, rodeada do verde caraterístico do Minho. À nossa espera estavam os guias do Museu, que nos receberam com simpatia e nos deram as boas vindas. Logo, começaram por nos explicar a biografia de Camilo Castelo Branco, embora já soubéssemos muita coisa, pois fizemos um trabalho prévio antes da vista. Tivemos a Maleta Pedagógica na escola, pesquisamos na Net e realizamos uma ficha de trabalho.

Começamos, então, por visitar o hall, a sala de jantar, onde pudemos observar a requintada loiça inglesa, um belo candeeiro a petróleo, fonte de energia da época. De seguida, passamos para a sala de estar, onde vimos um famoso relógio, que foi referenciado numa das obras de Camilo, o piano onde Ana Plácido passava parte do seu tempo de lazer, entre muitas outras coisas…

Eis que chegamos ao momento que mais ansiávamos! A biblioteca. Aqui vimos tudo o que era necessário para o escritor daquela altura.

Continuando a visita, fomos conhecer os aposentos de toda a família, até que chegamos à cozinha, onde vimos loiça antiga, o forno, a masseira, a lareira, o cântaro da água…

Descemos aos fundos da casa, onde tinha sido a adega, e que estava transformada num museu, em que se pode ver e adquirir livros, escritos por este famoso escritor, e conhecer mais um pouco acerca da vida e obra do autor.

Sentimos que somos uns privilegiados, por termos tido a viver no nosso concelho, o primeiro profissional das letras, em Portugal.

Trabalho coletivo- Turmas G e G3

"Viagens pelo património cultural - maletas"

No âmbito do projeto "Viagens pelo património cultural" foi apresentada a todos os alunos da escola a maleta pedagógica referente à vida de Camilo Castelo Branco, preparando, desta forma, os alunos para visita posterior à Casa do escritor em S: Miguel - Seide. Foi com muito interesse que os alunos observaram as imagens da vida do escritor e tomaram conhecido da sua vida e obra. Esta atividade é dinamizada pela Câmara de Famalicão.

Manter as tradições - Cantar os Reis

Os alunos das escolas de Bairro e Carreira e do JI de Bairro cantaram no dia 22 de janeiro, os Reis para a comunidade. Apesar da chuva e do frio o calor humano superou as dificuldades e os meninos muito afinadinhos proporcionaram bons momentos a todos os que os foram ouvir. Obrigada à professor Isabel pelo seu empenhado trabalho, à Associação de Pais pela colaboração e ao Diretor do Agrupamento de Escolas de Pedome por nos honrar com a sua presença. Foi um momento muito bonito em que filhos, pais, avós e comunidade lembraram a tradição de cantar os Reis. Para o ano cá estaremos de novo. Um bom ano para todos.

Festa de Reis

No dia 14 de janeiro, no Centro Social de Bairro, reviveu-se a tradição de cantar os Reis. Foi fantástico assistir a esta partilha de alegria e carinho entre a escola, o ATL, o infantário, o Centro de Dia, o Centro de convívio... As idades variavam dos dois aos noventa, a alegria foi uma constante. Todas as apresentações foram muito boas e emocionantes, mas ouvir alguém com noventa anos cantar para este público foi lindo. Parabéns a todos os que tornaram estes momentos possíveis: ao Centro Social pela organização, à escola pela participação. Saímos todos mais ricos e mais felizes. Um bom ano para todos!